Ações de formação

Ao longo da implementação do projeto foram realizadas diversas edições de ações de formação dirigidas tanto a técnicos da AAI como de instituições parceiras, nas seguintes áreas temáticas:

- Formação Pedagógica de Formadores

- Imigração, Diversidade, interculturalidade e Mediação Intercultural

- Instrumentos nacionais e internacionais de gestão da imigração

- Liderança, Associativismo e Direitos Humanos

 

Educação e formação em Empreendedorismo

Foram ministradas ações de educação e formação em Empreendedorismo, dirigidas tanto a técnicos cabo-verdianos como a imigrantes.

Assim, foi realizada uma formação em empreendedorismo, para representantes de instituições públicas, privadas e da sociedade civil, bem como uma semana de imersão em empreendedorismo em Portugal, destinada a representantes de instituições e organizações da sociedade civil relacionadas à área.

Visando promover o empreendedorismo e transmitir competências que permitam orientação prática para lidar com questões específicas enfrentadas por empreendedores imigrantes, de âmbito legal, financeiro e cultural, estimular a sua mentalidade empreendedora e impulsionar os seus negócios, bem como facilitar a construção de redes profissionais, foram realizados dois bootcamps imigrante, que contaram com mais de 180 participantes.

Os bootcamps, realizados na Praia, Sal e São Vicente, seguiram um modelo intensivo, com workshops, sessões práticas e de mentoria, que objetivaram capacitar os imigrantes sobre conceitos de gestão de negócios e fomentar o espírito empreendedor entre si, tendo sido trabalhados conteúdos relacionados com marketing e vendas, gestão financeira, técnicas de negociação, inovação empresarial e criatividade ou fontes de financiamento.

 

Visitas de estudo

Foram realizadas quatro visitas de estudo — três a Portugal e uma a Cabo Verde -, com o objetivo de promover intercâmbio técnico entre as equipas do projetoCoop4Int, partilhar boas práticas, conhecer modelos institucionais e fortalecer a cooperação bilateral.

Constituem-se como uma oportunidade para partilhar e replicar a experiência portuguesa, e aprender outras formas de trabalhar que permitam melhor adequar os serviços prestados aos migrantes, com vista à sua melhoria, e refletir sobre lições a serem adaptadas à realidade cabo-verdiana.